BEM-VINDOS, TIJOLINHOS!

Vamos construir juntos esse espaço de convivência e troca de figurinhas sobre artesanato, cinema, livros, decoração, filhos, jardinagem, horticultura e tudo mais de bom que possa surgir!


sábado, 26 de fevereiro de 2011

Outonal





Minha parreira carregada...

O outono no hemisfério sul (outono austral) inicia-se em 20 de março e finda em 20 ou 21 de junho. Como moro próximo ao equador, não posso apreciar o espetáculo do amarelecimento e queda das folhas em tons degradê, mas posso apreciar o amadurecimento dos frutos...
A querida Cinária afirmou querer me ver no blog, em minha terra ensolarada. Aviso a ela e a todos os simpatizantes da região nordeste que ainda encontramo-nos oficialmente no verão, portanto por aqui tem chovido bastante! Não acreditem em promessas de agências de turismo nessa época, pra quem gosta de praia e sol a decepção será grande... Eu particularmente adoro esse clima meio londrino, cinzento e úmido. Não gosto de mofo, mas esse é o preço que pagamos para termos o prazer de usar um agasalho, cachecol e meias de lã, isso quando a frente fria não se prolonga e nos damos ao prazer de um fondue e um bom vinho tinto.
Imagino se já existia fondue na época de Jane Austen... Enfim, para ilustrar a Cinária a luminosidade do jardim, encenei com essa indumentária improvisada algumas imagens que refletem meu estado de espírito atual. Confesso que já estou quase aprendendo todas as coreografias das danças de salão da Inglaterra do século XVIII...

Rosa menina, coração em botão...

Desabrochando para a vida, carpe diem...

Pálida e primaveril, sua tez ilumina um semblante de puro encantamento.

Mascote de raça puríssima, rs.

Quem duvida do seu pedigree?

Repousando em meio ao frescor da relva verdejante...

Perdida em reflexões... Ele me quer ou ao meu dote?

Esperando Mr. Darcy...

Moça de boa família e excelentes conexões...

P.S.: As flores perecem, as frutas de verão perecem, elas têm estações como nós... Mas por favor, prometa que de vez em quando você vai pensar em mim! (d'O Fantasma da Ópera)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

BLACK SWAN

Comentei anteriormente que queria distância dos filmes tenebrosos, que por vezes no meu dia-a-dia aparecem em flashes quando fico sozinha, ou no escuro. CISNE NEGRO é uma fábula sobre a angústia de ser uma bailarina ambiciosa e dedicada. Poderia se aplicar a muitos outros tipos de obsessão, mas no que diz respeito à dança, explora todo o estado de nervos de uma jovem que tem uma carga imensa sobre os ombros. Imagino que minha filha, se tivesse idade para assistir a esse filme, poderia ficar impressionada, já que ela é aluna de balé. Toda a angústia, todo o desespero da personagem certamente a atingiria, por ela estar sintonizada com a situação. Sofremos com a protagonista, mas também torcemos por ela, e é aí que a história deixa de ser aterrorizante para se tornar um arroubo de técnica, uma explosão de vivacidade, a completa entrega àquilo que mais importa na busca pessoal de cada um: a superação rumo à perfeição.
Sozinha, no escuro, eu poderia até ter vislumbres da história, mas em vez de sair acendendo luzes em pânico, colocaria Tchaikovsky para tocar, a toda altura.

Saudades, suspiros e pipocas

Maridex viajando e eu como sempre nessas ocasiões dormindo de luz acesa e bem tarde, pra desmaiar de vez e não pensar em um certo filme tenebroso que arruinou minha tranquilidade na hora de dormir... Nunca mais, mas nunca mais mesmo assisto nada com tema tenebra, meu tempo de Stephen King já passou. Pra compensar, minha querida tia Marlene num de nossos papos cinéfilos descobriu como somos loucas por Jane Austen e me emprestou uma pilha de dvds com filmes e séries relacionados à sua obra, bem como à sua própria vida. Me encontro impregnada daquela atmosfera romântica e bucólica do interior da Inglaterra e tenho chorado horrores, suspirado ainda mais e atualmente caidinha de amores pelo James McAvoy...

Ele é um chaveirinho: pequenininho e encantador, um olhar que arrebata...

Como Tom LeFroy, um dos amores da consagrada Jane Austen.

Nos dois últimos dias assisti à série EMMA, PRIDE AND PREJUDICE, BECOMING JANE E MISS AUSTEN REGRETS. Pra não dizer que fiquei só no romance, fui ao cinema ver THE KING'S SPEECH. Gosto muito de Colin Firth também, nosso eterno Mr. Darcy.

Hoje vou assistir BLACK SWAN, e tão logo Di chegue de viagem, iremos assistir 127 HOURS, para então eu assistir ao OSCAR com opinião para "torcer", rs.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Nem Noé, nem São Francisco...

Minha história com bichos é bem diversificada. Meus pais contam do cachorrinho que tinham antes que eu nascesse... Já vi umas fotos da mamãe grávida de mim com ele no colo. Era um viralatinha simpático de nome Black (por razões óbvias). Pois o pobrezinho acabou morrendo por minha culpa(mais um trauma na minha coleção). Com o meu nascimento, ele teve menos liberdade dentro de casa e acabou ficando muito tempo preso no quintal, daí que uivava por demasiado e um vizinho incomodado(e malvado)atirou por sobre o muro uma bola de carne com cacos de vidro e o resto da tragédia nem preciso contar... Sou a primogênita de cinco irmãos e nunca mais tivemos bichos de estimação oficiais, só os gatinhos que eu teimosamente adotava por períodos curtos(até minha avó intolerante a animais dar um fim nos pobrezinhos).
Quando eu tinha por volta de dezesseis anos, meu ex-namoradinho de adolescência apareceu em casa lá pela época do meu niver com um filhotinho de cachorro, uma fêmea pretinha, mestiça de pequinês e SRD sem me consultar nem nada. Claaaaro que aceitei, e ninguém lá em casa reclamou devido à formalidade do presente, numa cestinha cheia de lacinhos e tudo o mais... Foi uma experiência bem amadora, pois eu não tinha prática nenhuma, mimei a bichinha demais e não sabia cuidar dela direito em todos os aspectos imagináveis. Na primeira noite dormi com ela no escritório, eu na rede, ela no chão, chorando de saudade da família, imagino. Mas nunca fugi da raia, limpei todas as suas caquinhas, todos os vômitos, catei muito carrapato e aparei muito pêlo. Os momentos mais emocionantes eram quando ela perseguia certas ratazanas que por vezes apareciam lá em casa. A gente trancava ela no banheiro com o bicho e só escutava os sons de luta do lado de fora, todos alvoroçados e excitadíssimos esperando pela matança do bicho nojento sem se tocar a quantas doenças estávamos expondo a pobrezinha... Parênteses: o nome. Edlena é meu nome, Ricardo é o nome do ex-namorado. Nesse tempo eu ainda não havia conhecido o digníssimo Di, o maridex. Então o nome mais lógico para o filhotinho dado pelo ex foi a junção de nossos nomes em memória da relação que se fora: a RICALENA foi assim batizada, e ninguém teve coragem de dizer nada em contrário(já contei que sou muito susceptível e choro por qualquer coisa?). No fim pra facilitar, era Rica pra lá, Rica pra cá, mais fácil de chamar sem passar muita vergonha. Pois a Rica sobreviveu à minha pet-incompetência, à parvovirose, ao divórcio dos meus pais, às minhas diversas mudanças e às dietas malucas que eu infligia à pobre. Numa época que morei com um tio, até farinha láctea deixava pra ela comer por não termos condições de comprar nada específico pra ela nem eu sabia cozinhar lhufas... Lembro de um dia que levei ela pra passear(coisa rara): a bichinha se emocionou tanto com a saída que fazia xixi pelo caminho todo! De repente senti uma presença estranha atrás de mim e deparei com um cachorrão imenso meio hipnotizado nos seguindo, depois mais um, depois outro, e tive que voltar rapidinho pra casa, eu e a donzela que estava exalando feromônios para todos os lados. Terminou que fui morar com minha mãe no antigo apê da família e ela ficou com meu pai na casa alugada por um tempo, por questões de espaço, depois foi pra casa da minha avó que tem um quintalzão bacana e lá ela seria mais útil como cão de guarda. Foi lá que Rica, Rica de marré perdeu a virgindade e teve inúmeros cachorrinhos, todos filhotes dos viralatas da redondeza... O curioso, e foi aí que pude perceber a questão da FIDELIDADE canina, era que eu era a única que ela permitia que chegasse perto dela quando ela dava cria, mesmo não morando mais na mesma casa. Ricalena se foi como Ulisses Guimarães: em meio a todos os prognósticos imagináveis (atropelamento, sequestro, torturas vis - no caso dela - Dr. Ulisses presumiu-se algo entre traumatismo e afogamento) o corpo nunca apareceu. Então dá até pra sonhar com ela como a Baleia de Vidas Secas, feliz num céu de preás (ou ratazanas), ou tendo sido adotada por alguém mais capacitado...
Algum tempo depois, já namorando o hoje maridex, dei pra ele de presente um peixe beta num lindo aquário redondo (sou chic ou não sou?). Tentativa desesperada de fazer dele responsável por um ser vivo, me enxerindo sutilmente no ambiente, com a desculpa de alimentar o bichinho quando ele viajava... Acabou que levei o beta ao suicídio, pois no momento de limpar o aquário
o coloquei num copo dágua e fui fazer alguma coisa em outro cômodo e ao voltar ele já estava agonizando no chão. Tentei com outro, mais já estava marcada com a letra da tragédia e nem lembro o que aconteceu com esse... Xá pra lá.
Depois de casada, morei em apartamento por uns bons oito anos, onde nesse meio tempo tive meus filhos e adotamos uns jabutizinhos originários do sudoeste baiano, muito comuns nas residências de parentes do maridex. Eles viviam no peitoril da janela da sala que dava para o Parque Ecológico da cidade(vista boa, mas mosquito que nem presta) andando de um lado pro outro, numa rotina nada estimulante. Cresceram e ficou complicado ficar no mesmo local sem despencar no pé de alguém ou derrubar alguma necessidade nos vizinhos incautos, de forma que foram doados à minha ex-professora de teatro, que adorou!
Quando enfim compramos a casa em que moramos hoje, que foi idealizada como o local onde poderíamos criar os bichos soltos (não, Tambaba não é aqui), fizemos a salada quase total: começou com um casal de coelhinhos dados pela minha mãe aos meus filhos. Muito fofinhos, só que um mancava de uma perninha. Maridex fez tala com palito de picolé, imobilizou a patinha da coelha e ela realmente sarou, ficou perfeita. Chamamos o macho de Rony e a fêmea de Lisa (escolha dos meninos). Pois um belo dia o Rony quis "carcar" a Lisa e eu fiquei passada! Minha ingenuidade não concebeu tal atitude incestuosa... Tentei prender ele na casinha do gás pra ele aquietar o facho e o tarado se espremeu por entre as grades e ficou entalado! Eu fiquei horrorizada, pois era uma grade estreita e ele ficou com os olhos estufados como no desenhos animados! Já estava quase acionando os bombeiros quando ele se desentalou sozinho e com todo o gás foi atrás da Lisa novamente. Resumindo: diversas ninhadas depois, chegamos a ter mais de VINTE coelhos em casa. Di chegou a comprar uma gaiola-condomínio de quatro andares(que originalmente acomodava codornas)e não sei como mantíamos limpo tudo isso, diariamentementemente... No começo as crianças ajudavam, mas depois foram ficando cada vez mais mal-humoradas e eu cada vez mais intolerante com as moscas e com o cheiro. Chegamos a trocar filhotes por ração nas pet-shops e alguns foram doados com outros fins que podem chocar os mais sensíveis, mas terminamos HOJE só com a derradeira, a Holly(o nome se deve a um defeito em sua orelha que lembrava a mordida do Tyson no Hollyfield) e os dois gatos, Teco e Espeto.
Ah, houve o causo do iguana que apareceu do nada no quintal, quase me matando do coração... Depois do chilique típico, me acostumei com aquela criatura quase estática emaranhada na parreira, que quando resolvia se locomover, dava chicotadas com sua cauda imensa fazendo ploft-ploft. Do quintal foi parar no jardim, e depois de uns dois dias já havíamos batizado a figura de Tchub-tchub. Oferecemos banana, outras frutas e tals mas ele nem tchuns. Um dia ele sumiu do jeito que apareceu - misteriosamente. Não sem despertar curiosidade e cobiça nos vizinhos. Depois começamos a ver que aqui pelo nosso "interior" eles não são assim tão raros, pois ainda existem muitos terrenos remanescentes de antigos sítios da região que abrigam soins(ou micos), cobras e diversos bichinhos silvestres. Se o IBAMA permitisse, eu tenho um sonho de infância ainda não realizado: ter um papagaio. Ok, prender aves é feio, muito feio... Mas eu adorava a Rosa, a papagaia de uma amiga. Ela imitava perfeitamente a voz dela, a risada, e ainda pedia café! Será que contei tudo? Depois retorno a esse tema com maiores detalhes!

Espeto em um momento zen-vergonha... Folgado que só ele!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Tudo azul


Luz no fim do túnel. Um refresco, um alívio. Uma faxineira competente, gentil e tranquila. Casa arrumada, cheirosa e bateu uma disposição incrível para cozinhar uma receita nova para o almoço. Fiz hambúrguer caseiro grelhado, uma salada bem colorida, farofa com linguiça e reciclei um macarrãozinho simples de ontem com um toque oriental (somos vários gostos diferentes em casa). Tive que remarcar o dentista para acompanhar e orientar melhor o serviço da nova ajudante, que mora pertinho.
Ah, voltei para a Hatha Yoga e ainda consigo ficar de ponta-cabeça, apesar dos quilos a mais precisando eliminar... Duas vezes por semana acordo (mais) cedo e me harmonizo e estico sem tanta dificuldade como imaginava, devido ao longo período de sedentarismo. Com a nova ajuda tudo flui e consigo pôr as coisas em dia, as gavetas em ordem, os maleiros comportando somente o essencial, sem entulhamentos.
Uma coluna de lembretes no quadro branco lembra os diversos médicos e dentistas que aguardam a mim e à filhota pelas próximas semanas. Ela agora entrou para a turma do sorriso metálico e vai passar um bom tempo nas manutenções necessárias. Quanto a mim, profilaxia dentária básica, ginecologista e ortopedista pra começar o ano com as partes em ordem, rs.
Filhote está na faculdade, ainda aguardando outros resultados, mas não parado. Era muito mimado e agora anda de ônibus enquanto não atinge a idade para dirigir.
O condomínio anda meio sem novidades, a síndica esperando o ano "entrar" de verdade para botar pingos nos ii, o que na nossa linguagem significa após o carnaval começarem as batalhas verbais quase sangrentas sobre fazer um parquinho infantil ou trocar a grade da piscina de ferro para alumínio (cada condômino com suas prioridades estéticas).
Outra mudança boa para quem como eu trabalha com escrituração fiscal foi a nota fiscal eletrônica que agora vigora e economiza papel e combustível, além de tempo precioso empregado em idas e vindas... Ponto para 2011!
Queridos, este ano será O ano, aguardem!
Beijos

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Don't worry, be BREGA!

Chega de se aborrecer por pequenas coisas! A vida é curta, vamos sorrir e amar ao próximo, soltar a franga, se emperequetar e aparecer no niver temático do vizinho que a coisa promete!

Não encontrava figurino apropriado para a festa e fui catando coisinhas aqui e ali para compor a fantasia brega que intitulei: "emergente dos anos setenta"... O olhar arrebatador fez toda a diferença! Depois fui me achando e percebi que estava mais pra Frida, do ABBA! Modéstia pouca é bobagem...

Mon amour, meu bem, mon homme optou pelo estilo "Falcão tropical" e fez o maior sucesso!

Falaí, não estamos um arraso?

Os tira-gostos estavam supimpas! Farofa...

...e galeto assado! Também rolaram sacanagens (antes que alguém se anime, são aqueles espetinhos de salsicha, queijo e azeitona), mas acabaram logo depois que chegamos, nem deu pra fotografar... Mais tarde rolou vatapá de camarão de comer de joelhos!

Detalhe da pia entre os banheiros.

Arranjo das mesas, um primor de breguice!

O aniversariante em sua glória... Palmas pra ele e principalmente pra esposa, autora intelectual da festa-surpresa! Ele achava que estava indo pro niver de outro vizinho...

De chique só a iluminação e o dancing, que não aproveitamos... Agora que voltamos a nos exercitar cedinho, bateu o sono e fomos embora antes da coisa esquentar! Se bem que a fervura durou pouco, pois mais tarde bateu um temporal daqueles... Mas valeu!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Dando um gelo no desespero


Queridos, estou em dívida com todos. Promessas de fotos, suspense com a viagem de férias (parece que já faz um ano) e nem uma linha a mais, nem um PAP, nem uma reflexão de vida... Só umas xeretadas vez em quando pra suavizar meu atual estado de stress. Pois é, ninguém merece ouvir lamúrias e se tenho postado pouco é por simplesmente não encontrar assuntos agradáveis para expor. Ainda não consegui ajudante fixa (somente aquela com sérios problemas na vida pessoal que comentei no post anterior) e estou com certas limitações físicas decorrentes de um problema de saúde que venho adiando pra resolver. Só aí dá pra ter uma idéia, né? Fico pensando numa cunhada lá da Bahia que segurou uma casa com 5 filhos (sem ajudante) e sempre deixando tudo um brinco de limpeza, comidinha gostosa na mesa e roupa cheirosa de cama, mesa e banho. Minha sogra é quem fala que as mulheres de hoje não têm condição de lidar com o que as de antigamente lidavam. É a mais pura verdade, eram outros tempos, épocas de sacrifícios da saúde e do espírito em prol de uma realidade que parecia a mais lógica. Hoje as mulheres estudam, trabalham, colocam os filhos lá pra depois dos mestrados e doutorados, das promoções, da casa própria, e chegam a antecipá-los ao casamento propriamente dito. E existem as empreendedoras que mesmo numa casa com marido e filhos, não deixam de ganhar seu dinheirinho com alguma atividade e são organizadas a ponto de fazer a casa funcionar com a colaboração de todos os moradores, verdadeiras comandantes do lar!
Estou precisando de uma consultora de VIDA. Minhas engrenagens estão emperradas e a coisa não está fluindo como deveria. Perdi o rumo e preciso de ajuda, não somente de uma faxineira ou passadeira eventuais, mas de método, de liderança.
Para não dizer que não tenho notícias boas, um progresso: a geladeira nova já está habitando a minha cozinha apertadinha! Chegou tem uns 15 dias, precisamos mandar inverter as portas, mas já está maravilhosamente integrada ao novo ambiente que está se formando! Agora é nosso bebê, tudo que entra é criteriosamente selecionado e delicadamente posicionado(nunca tive geladeira com prateleiras de vidro). O grande barato é a lâmpada! Sabe há quanto tempo a lâmpada da minha não funcionava? Nem lembro nem quero lembrar... Bola pra frente e gelinho automático no copo!
Um brinde ao progresso! (O meu tá no começo, mas é um começo, aguardem posts mais animados em breve)
Beijos!
P.S.: A foto acima é do modelo que adquirimos, a BRASTEMP INVERSE, com o freezer embaixo. Bem espaçosa, tenho apenas que aprender a organizar meus potes de congelamento de forma mais eficiente(congelo arroz e feijão pra semana, além de coentro e cebolinha, e preciso de mais potes quadrados e menores, tenho muitos redondos). Breve posto fotos da cozinha com o novo layout(olha mais promessa aí!), mas quero colocar uns toques cute pra que vocês sintam a diferença do astral do espaço. Até lá!