BEM-VINDOS, TIJOLINHOS!

Vamos construir juntos esse espaço de convivência e troca de figurinhas sobre artesanato, cinema, livros, decoração, filhos, jardinagem, horticultura e tudo mais de bom que possa surgir!


sábado, 21 de abril de 2012

FELIZ NIVER, HELEN!





Palavras de ordem na vida da aniversariante: Deus, amor, família, amizade, alegria, forró! Esta é minha mãe HELENA!

A hora da vela TUFÃO! Arrebenta, João Guilherme!
Amigas de infância, do trabalho, das baladas, de todas as fases da vida!
Boléusko, como diria minha finada avozinha Maria do Carmo... No CEART providenciei adereço e lembrancinhas, bem regionais. Reclamei com o pessoal de lá para avisar aos artesãos que não personifiquem em barro e madeira as mulheres apenas em condição de trabalho e sofrimento! Tudo bem eternizar os cangaceiros, as rendeiras, os pescadores, as índias mártires... Só que minha terra também tem a alegria e a molecagem, e faltou retratar esse lado divertido das danças e da sedução. Uma namoradeira, desculpem dizer, tem aquela tristeza no olhar de quem está sempre à espera... Cadê o sorriso da mulher que se gosta, se aceita e se diverte? Era assim que queria retratar minha mãe no topo do bolo. Optei pela mulher do pote pegando água, que remete à infância dela. Na minha hora do discurso, fiz menção a essa particularidade solidária da Helena: ela mata nossa sede de alegria, ela distribui sorrisos, chega na casa de quem for com um agrado na mão, que pode ser uma tapioca, uma ata, uma revista, um chocolate... As lembrancinhas foram mini-moringas (na minha terra chamam QUARTINHAS) e na plaquinha: "Helena, 62 anos - Sede de ser feliz!!!"
Com a autora da trama e o cúmplice master!
Eu, como não podia deixar de ser, arrebentando a boca do balão...
Mamis e o brother Rovens
 
 Com a cunhada Eunice

Papis, mamis e a escadinha: eu, Jota, Lus, Dé e Lol

terça-feira, 10 de abril de 2012

Alegrias, saudades e celebrações

Celebramos os 48 do Di bem tranquilamente, lá no sítio. Na véspera (sexta-feira santa) faltou gás e não pude fazer bolo nem adiantar muita coisa, culinariamente falando. Comemos nesse dia hot wings de microondas no almoço e à noite peguei a dica da Adriana Balreira e fomos para a pizzaria mais famosa da cidade vizinha, devidamente aprovada! A lua estava cheia e maravilhosa...

No dia D fiz salmão ao forno e peixada de merluza, com arroz de brócolis, batata rosti e salada verde. Não consegui fotografar, a fome da galera era muita! Dois dos meus irmãos com uma das minhas cunhadas, três sobrinhos, minha mãe e um casal de amigos do trabalho do marido com o filho pequeno compareceram. De sobremesa teve sorvete de flocos e frutas.

A criançada se divertiu na piscina e o macharal pôde tomar suas cervejinhas...

Pose oficial com os familiares que compareceram!

Para gastar as calorias, o aniversariante foi providenciar a lenha para a tradicional fogueira.


Observar as chamas é algo que nos fascina e é um dos nossos rituais de final de semana que gostamos de partilhar com familiares e amigos que porventura dão as caras...

O ano do coelho já passou, mas lá em casa ele sempre foi deveras presente, considerando que desde que mudamos com as crianças de um apartamento para a casa que atualmente habitamos, não faltaram pets de diferentes espécies para movimentar o ambiente. Gatos, jabutis, coelhos, um galo e até uma iguana perdida marcaram presença. Hoje estamos só com Teco e Espeto, os gatos; Tutu e Blastoise (os jabutis) foram doados por não haver mais espaço suficiente para eles depois que cresceram demais; Pico (o galo) tinha problemas motores e foi para o céu dos galos e Tchub-tchub (a iguana) sumiu do mesmo jeito que apareceu, misteriosamente.

Holly (a coelha) nos deixou, trágica e ironicamente, no domingo de páscoa. Foi uma guerreira que ultrapassou todas as expectativas (viveu quase dez anos) e já estava meio cega e desorientada. Estávamos levando-a sempre que podíamos para o sítio, onde havia mais espaço para ela se soltar e comer sua graminha sossegada. No início era só um casalzinho de filhotes que minha mãe havia dado aos meninos, Rony e Lisa. Pois uma grande dinastia se formou e chegamos a ter mais de 20 coelhos, fora os que trocávamos por ração e os que sofriam acidentes letais. Di sempre falava para não darmos nomes se não quiséssemos nos apegar, o que acabou acontecendo... A pobrezinha se foi num dia tão simbólico, que deveria ser de alegria e celebração, e acabou deixando um vazio que ainda vai perdurar por um bom tempo... Di fez uma bonita homenagem: no terreno onde será nosso futuro pomar, ele plantou sobre a cova dela uma fruteira nativa daqui, que havia sido dada pelo meu irmão Luís, e escreveu seu nome com cascalho em volta da mudinha. Futuramente irei caprichar mais nesse espaço, pois no momento do "funeral" estava muito abalada.
Enfim, a vida continua...
À noite fomos ao aniversário de 88 anos da minha avó, uma big celebração!

Tanta arte e gostosura por conta da minha tia Marlene...


e sua fiel colaboradora Valérya!



Olhem e babem... Eu não dei conta de provar de tudo, fiquei com pena de não ter feito a "marmitinha".




Minha cunhada Cris, Di e vovis, parte da patota que aniversaria em abril!


Pois a dupla de artistas quituteiras tiveram a delicadeza de fazer além do bolo oficial da minha avó, mais três mini-bolos para os demais aniversariantes do mês (os mais próximos). Di ganhou o da cobertura roxa, com orelhinhas e laçarote xadrez!


Fizemos essa simulação lá em casa na volta da festa, já que não houve bolo lá no sítio...

Que seus desejos se realizem...

Ahhhh, não estava só lindinho de viver, estava uma delíciaaaaa... E não durou muito tempo, hoje não vi nem um granulado de chocolate pra contar a história!

E ainda tem mais aniversários em abril, pensem!

Beijocas