Pegamos a linha D com destino à Plaza Italia. Acabamos não conhecendo a famosa linha A, a mais antiga da América do Sul. Fica para a próxima. É um transporte bem rápido e fico me perguntando se meus netos um dia usufruirão em Fortaleza desta obra sem fim...
Propaganda no subte. Engraçadinha...
O zoo é bem grande e arborizado. Algumas espécies circulam livremente por lá como as que se vê na foto: atrás junto do pato vemos a mara patagonica, misto de lebre, canguru e veado; na frente do Dani temos o coipo myocastor, por aqui conhecido como ratão do banhado. Não deixa de ser um ratão, apesar de parente do castor. Me dava uma agonia...
O zoo de B.A. tem muitas espécies de bichos que não vemos normalmente no Brasil, talvez só nos circos. Ele tem um aquário com pinguins, uma gruta com um urso polar, um tanque com lobos marinhos (focas), suricatos, elefantes, girafas, rinocerontes, hipopótamos, reptiliário com cobras e lagartos, babuínos, leões e outros felinos exóticos. Por conta do calor e do horário infame que fomos, quase meio-dia, muitos bichos estavam dormindo na sombra de suas tocas, meio prostrados. Por lá se vendia baldinhos com alimentos para oferecer aos animais, e esses aí eram os mais afoitos, não saíam de perto da grade. Bem mansinhos, os cervos comiam na mão dos visitantes...
Na Floresta Subtropical, prédio que abrigava um museu de insetos (todos mortos), encontramos também um cenário meio Indiana Jones, com pontes suspensas e grutas com morcegos, nichos com aranhas e sapos. Uma cachoeira de mentira tornava o ambiente úmido e abafado, um pouco menos causticante que o exterior.
Foi um passeio bem cansativo, por conta de um cine 3-D que fazia parte de nosso pacote e que acabamos nem assistindo... As sessões aconteciam de uma em uma hora, e sempre nos atrasávamos e a sessão lotava. Nessa história, ficávamos indo e vindo pelo enorme zoológico tentando chegar a tempo, para ao final de mais uma tentativa lograda a atendente, ao vislumbrar o tamanho dos meninos, disse que a atração era mais apropriada a criancinhas pequenas... Se soubéssemos disso logo na entrada, teríamos dispensado e comprado ingresso para o show didático com os lobos marinhos (brincadeiras dos treinadores com as focas), muito mais interessante e refrescante, com possibilidade da água respingar na gente... Mas não deixamos de ver as bichinhas nadando, muito satisfeitas da vida.
Por lá almoçamos fast-food e esgotamos nossas energias... Voltamos ansiosos pelo ar condicionado do hotel, Buenos Aires em Janeiro é um forno, gente! Até breve com o próximo capítulo...
Na Floresta Subtropical, prédio que abrigava um museu de insetos (todos mortos), encontramos também um cenário meio Indiana Jones, com pontes suspensas e grutas com morcegos, nichos com aranhas e sapos. Uma cachoeira de mentira tornava o ambiente úmido e abafado, um pouco menos causticante que o exterior.
Foi um passeio bem cansativo, por conta de um cine 3-D que fazia parte de nosso pacote e que acabamos nem assistindo... As sessões aconteciam de uma em uma hora, e sempre nos atrasávamos e a sessão lotava. Nessa história, ficávamos indo e vindo pelo enorme zoológico tentando chegar a tempo, para ao final de mais uma tentativa lograda a atendente, ao vislumbrar o tamanho dos meninos, disse que a atração era mais apropriada a criancinhas pequenas... Se soubéssemos disso logo na entrada, teríamos dispensado e comprado ingresso para o show didático com os lobos marinhos (brincadeiras dos treinadores com as focas), muito mais interessante e refrescante, com possibilidade da água respingar na gente... Mas não deixamos de ver as bichinhas nadando, muito satisfeitas da vida.
Por lá almoçamos fast-food e esgotamos nossas energias... Voltamos ansiosos pelo ar condicionado do hotel, Buenos Aires em Janeiro é um forno, gente! Até breve com o próximo capítulo...
4 comentários:
Hum...essas doses homeopáticas de fotos me deixam curiosíssima para ver tudo...hehehe...
Beijo
Quem é o cara lindo, de camisa azul, nas fotos?
Quem é o cara lindo, de camisa azul?
Calor sente-se lá...
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